MPLS VPN
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Serviço de Virtual Private IP
Encaminhamento simples, apenas aponta o default para o fornecedor
Compatibilidade site-site completa sem as típicas desvantagens
Escalabilidade
O Customer Router (C) está apenas conectado a outros dispositivos de clientes
O Customer Edge (CE) criar pares na Layer 3 para o Provider Edge (PE)
O interface PE-CE corre em protocolos de encaminhamento dinâmico ou tem encaminhamento estático
O Provider (P), reside no core da rede do fornecedor
Participa no plano de controlo para prefixos de clientes. O router P também é referenciado como Label Switch Router (LSR), em referência para o papel principal no core da rede, realizando switching/swapping de etiquetas para tráfego MPLS
O Provider Edge (PE), encontra-se nos limites da rede MPLS
Num contexto de MPLS VPN, separa as tabelas de encaminhamento VRF para cada grupo de utilizadores
Contem uma tabela global de encaminhamento para rotas no core da infraestrutura de SP
O PE étambém referenciado como Label Edge Router (LER) ou Edge Label Router (ELSR), pois realiza imposição e disposição de etiquetas na cloud MPLS
Uma instância de Virtual Routing and Forwarding (VRF) é separada da tabela de encaminhamento global que existe nos routers PE
Routers PE mantém tabelas de encaminhamento separadas:
Globais:
Contem todas as rotas PE e P (talvez BGP)
Populadas pelos IGP VPN backbone
Tabela VRF
Tabela de encaminhamento associada a um ou mais sites diretamente conectados
VRF é associado a uma interface de qualquer tipo, lógica ou física
Interfaces podem partilhar a mesma VRF se os sites conectados possuirem a mesma informação de encaminhamento
Rotas são injetadas na VRF pela CE-Pe se os protocolos de encaminhamento para essa VRF e para qualquer anuncio MP-BGP corresponderem ao VRF definido