Conversão do DER em Modelo Relacional
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Um desenho conceptual de uma base de dados, utilizando DER, pode ser representado por intermédio de um conjunto de relações (tabelas).
Cada conjunto de entidades e relações do DER vai gerar uma única relação (tabela) com o nome do respectivo conjunto.
Mapping Process.
Vamos seguir um conjunto de regras.
Caso Estudo: DER da Empresa.
Para cada entidade regular E do esquema ER, criar uma relação (tabela) R e inclui todos os atributos de E.
Incluir os atributos compostos como elementos singulares.
Selecionar uma das chaves de E para chave primária de R.
Cada entidade fraca W do esquema ER é representada por uma relação (tabela) R que inclui os seu atributos, assim como a chave primária da entidade dominante E que passará a ser chave estrangeira em R.
Incluir os atributos compostos de W, caso existam, como elementos singulares.
A chave primária de R é a combinação da chave primária de E e da chave parcial de W.
Para cada relacionamento 1:1 do esquema ER, envolvendo as relações S e T:
Escolher uma das relações, digamos S, e incluir como chave estrangeira, a chave primária da outra relação.
Incluir em S eventuais atributos do relacionamento.
Devemos escolher como S uma relação com participação total.
Para cada relacionamento 1:N do esquema ER, envolvendo as relações S e T:
Escolher como S a relação que representa a entidade do lado N e como T a que representa a entidade do lado 1.
Incluir em S, como chave estrangeira, a chave primária da relação T.
Incluir os atributos do relacionamento em S.
Para cada relacionamento N:M do esquema ER, criar uma nova relação (tabela) R.
Incluir como chave estrangeira as chaves primárias das relações que participam em R. Estas chaves combinadas formarão a chave primária da relação R.
Incluir os atributos do relacionamento em R.
Para cada atributo multi-valor A do esquema ER, criar uma nova relação (tabela) R.
Incluir um atributo correspondendo a A.
Incluir a chave primária K da relação que tem A como atributo.
A chave primária de R é a combinação de A e K.
Para cada relacionamento n-ário (n>2):
Criar uma nova relação (tabela) R.
Incluir, como chaves estrangeiras, as chaves primárias das relações que representam as entidades participantes.
Incluir os eventuais atributos do relacionamento.
A chave primária de R é normalmente a combinação das chaves estrangeiras.